Studio Beer - Fire Angel

Fire Angel, em 19 de dezembro de 2000 tocando na inauguração do Estúdio, onde atualmente funciona o Studio Beer, Rio Branco/AC.

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Visitem:

www.fireangelband.blogspot.com

StudioBeer

 

 

Esperança Rock

Esperança Rock

Com as bandas

Apocalipse

DNA

Orbi

Fato Consumado

Microsophia

Pesadelo

Dia: 19/08/2000

Local: Bairro Esperança da Comunidade

Porto Velho, Rondônia

Apoio Cultural: Nei Miranda (Heavy Ney)

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 Fonte:

Acervo do amigo Daniel Riela (PVH)

Freedom Zine #1

Freedom Zine #1

Editado por Flávio e Diny, de Manaus/AM. Não tem o ano, mas acredito ser da primeira metade dos anos 2000.

Nesta edição:

- Texto "Jerry"

- Quadrinho Alien x Paty

- Por falar em Anarquia... 

- Direções

- Por que as pessoas recorrem as drogas?

- Tudo é moda

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Autogestão e Colisão Social - split k7

 

RETIRADO DO CANAL HC PRODUX KNUPS

Fita k7 produzida e enviada no ano de 2000 pelo Ubiratan (Bira)  que fazia o zine Lixeira Humana e mantinha a Jegue Records, pela qual lançou a mesma. Se trata das primeiras demos de ambas as bandas em uma única fita. 

Portal do Rock

 

Portal do Rock

Arame Farpado

Silver Cry

Dark Side

Noise

Dream Healer

Local: Kaxinauá, Rio Branco, Acre

Hora: 18:00

Data 21/10/2000

Ingresso R$ 2,00

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Arame Farpado

Noise

Dream Healer

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Nada de Trégua Zine #2

Nada de Trégua Zine. Ano 2, edição 2, de 29 julho de 2000. Editado por Luciano HC de Várzea Grande, Mato Grosso.

Nesta edição:

- 1º de maio

- A força propulsona do Hard Core

- Foda-se modismo

- Chico Mendes: A defesa da Vida

- Militarismo Não

- 21  de março, Dia internacional de luta contra a discriminação racial

- Hitler: O terror no poder

- Entrevista com a banda Escarro Social

- Poesias

- Release Repressão Social

- Release MDA (Massificadores do Anarquismo)

 

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Profana Fanzine #1

    Profana Fanzine número 1, editado por Suziane Santos de Araguari, Minas Gerais. 

Acho que é do ano 2000.

    "Forjado pela necessidade de expressões surge então o Profana.

Um fanzine liberto de qualquer dogma ou compromisso ligado a qualquer situação imposta.

    Não se sujeitando a modismos ou qualquer outra manifestação fútil.

    O Profana nasce para exaltar e apoiar o Cenário Underground. Sério e eclético. Sem rótulos e sem a tola pretensão de agradar a todos, visto isso ser impossível e não desejável. Dando ao leitor o direito de apoiar ou condenar as ideias aqui expostas. Neste compilado você irá encontrar entrevistas, contos, HQ's, poemas, resenhas e muito mais."

- Entrevista com Dark Paramount

- Conto: O prazer está na dor

- Resenha do show 500 Anos de Resistência Pagã Sourthern Black Pagan Metal   

- Resenha de CDs e demos

- Poemas

 

 

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A força propulsora do Hard Core

A força propulsora do Hard Core

    Pouco se pode falar deste gesto, desta expressão direta a qual intitulamos hard core, embora bem definido como som punk, transcende para ele mesmo este significado, pois o punk encontra nele toda a sua real essência e toda uma recusa aos moldes culturais e comportamentais, recusa estética e moral, porque ele mesmo, o hard core, abre uma dimensão expressiva baseada unicamente nos antagonismos humanos e na realidade do submundo.

    Trata-se de uma força expressiva contra a ignorância das massas, um violento ataque contra as verdades absolutas, e isso está longe de ser compreendido pelos intelectuais da música, ou pelos tutores da psicologia e da moda.

    O hard core trata-se de uma severa oposição aos conceitos do mundo, e sua massacrante massificação cultural. O punk está voltado contra as fobias dos indivíduos menos reacionais, contra o espírito sectário, e contra o fanatismo sustentado pelos mártires do mundo e seus valores idiotizados e dogmáticos e o ceticismo em relação a essa estrutura falida que é a sociedade. Esta força propulsora que é o hard core, trata-se de uma cultura de resistência dos guetos, a lógica do ódio suburbano, o limite do rancor periférico um conceito de sobrevivência e sub-existência que está a margem da sociedade,  e que não se encontra nos dicionários, pois trata-se de uma tática anti-social e contracultural, que resiste ao tempo em nome do próprio punk, portanto temos um aviso para aqueles  que se aproveitam da nossa cultura para justificarem sua falta de escrúpulos e sua megalomania: tirem suas patas asquerosas da cultura punk, não precisamos do seu dinheiro, afastem suas gargantas para que não a alcancemos, declaramos aqui nosso ódio instintivo contra todos os pseudo-hard cores, fora "for funs", pseudo-punks, foda-se o machismo, seu sexismo e seu besteirol de três acordes, o hard core não é moda!!! Hard core não é diversão!!!Hard core é postura!!! Hard core é ódio!!! Hard core é caos!!! Uma nova realidade que se ergue para destruí-los e a nossa atitude é a nossa principal defesa!!!

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Insônia Zine #1

 

Insônia Zine número 1, outubro do ano 2000

Esta é a primeira edição "de um trabalho baseado na podre realidade que nos assola. Que nos dá motivos de sobra para perdermos o sono. Seja remorso, inconformismo, raiva, frustrações ou desespero."

Palavras escritas pelo editor, o Tartaruga, que na época estava morando no Squatt Kääzää, em Curitiba, Paraná.

Nesta edição:

- Pensamentos

- Homens e mulheres. "Apenas seres humanos"

- Aparências...

- Utopia

- Ninguém quer pagar para ser oprimido

- Os ingovernáveis

Fonte: Acervo pessoal (Ri)

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Squat Casa Reciclada

 

Squat Casa Reciclada, foto de 2001
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Uma casa reciclada em expansão

(Um breve resumo...)

"O local, uma casa que estava abandonada ha cerca de 13 anos, ocupada em 12 de outubro de 2000, batizada de Squat 'Taturana', a partir daí os/as okupas seguiram com a proposta de promover cultura alternativa e contracultura, solução à questão da moradia e também como espaço aberto para as pessoas se conhecerem, se organizarem, etc."

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Squat Casa Reciclada, foto de 2001

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Irax #0

Irax #0, 2000

Zine Irax #0, fevereiro do ano 2000. Editado por Marcelo de Goiânia, Goiás.

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Puta Vomitada #11

 

Puta Vomitada, #11, Ano (?), Gravataí-RS

Zine de Gravataí, Rio Grande do Sul. Não lembro o ano, deve ser do início dos anos 2000. 
Editado por Sandro Luís.

Nesta edição:

- Desabafo Hardcore XI (texto)

- Death Slam (banda)

- Memórias de um correspondente underground (texto)

- Condutores da Revolta (banda)

- DxDxOx [Dor de Ouvido] (banda)

- Biocídio (texto)

- Gee o Die (banda)

- Melody Monster (banda)

- Sub Existência (banda)

- Manifesto de um rapaz latino americano (texto)

- AutoGestão (banda)

- Partidos de esquerda, será? (texto)

- Epäjärjestys (banda)

- Dirty Shoes (banda)

- Bambix (banda)

- O verão de 92 (Luis Fernando Veríssimo)

- Divulgação de demos e zines.

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Discordância #0,99

 

Discordância, Minas Gerais, 2000

O zine Discordância #0,99 foi editado por Rodrigo Valim e Suziane Santos no ano 2000 em Araguari, Minas Gerais.

Esta edição nos trás resenhas de bandas, divulgação de outros zines, textos, quadrinhos e tirinhas. 

Vale a pena conferir!

 

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Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal