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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Okupa Que se Kria


Okupa Que se Kria

Panfleto do primeiro ciclo de oficinas, videos, debates, e troca de conhecimento.
As atividades aconteceram em julho, provavelmente em 2007.



 

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Lápis Negro #1


Lápis Negro, ano 1, número 1, novembro de 2006.
"Rabiscado no Squat Korrcell" em Blumenau, Santa Catarina. Editado pelo China.

Este é um poesine. Você pode estar dando uma sacada aí e abaixo, e pode também salvar para ler depois ou imprimir, fique a vontade



 

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Squat Casa Reciclada

 
Squat Casa Reciclada, foto de 2001
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Uma casa reciclada em expansão

(Um breve resumo...)

"O local, uma casa que estava abandonada ha cerca de 13 anos, ocupada em 12 de outubro de 2000, batizada de Squat 'Taturana', a partir daí os/as okupas seguiram com a proposta de promover cultura alternativa e contracultura, solução à questão da moradia e também como espaço aberto para as pessoas se conhecerem, se organizarem, etc."



Squat Casa Reciclada, foto de 2001


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quarta-feira, 8 de junho de 2022

Atos de Ódio #1

Atos de Ódio

 Atos de Ódio #1, editado por Coiote em Florianópolis, Santa Catarina.

Nesta edição:
- Exploração da mulher
- Banda Confusion Of Tongues
- Ocupações no Porto (Portugal)
- Boicote a banda pseudo punk hardcore Extremamente Irritante


terça-feira, 27 de outubro de 2020

Boletim de Informação Anarquista #2

 

 
Boletim de Informação Anarquista - Portugal #2 1994

 Esta é a segunda edição do Boletim de Informação Anarquista, de Almada, Portugal publicação de 1994.

Conta um pouco do movimento Squatter e a casa (des)Okupada Quédza. Denúncia de ataques de fascistas, anuncia o encontro "Anarchy In The U.K." que ocorreu entre os dias 21 a 30 de outubro de 1994 em Londres, um texto sobre manifestações contra as touradas, outro sobre os S.H.A.R.P., denuncia da ação de policiais contra estudantes, campanha anti-nazi, protestos contra o MC Donalds, revolta popular na Argentina, a liberdade do preso político Pasquale Valitutti (preso em Curitiba), jornadas anti-racistas na Espanha, dentre outras notas e notícias.


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Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

 

 

 

 

 

 

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Ocupar Espaços Vazios

 

Ocupar Espaços Vazios, 2005, Rio Branco-AC

Ocupar Espaços Vazios foi uma única edição, feita em 2005 em Rio Branco, Acre.
 
Nesta época estavam começando os primeiros passos na movimentação de okupação de casas abandonadas, e foi assim surgiu o Squat Kasa Verde.

Este zine contém um texto do Centro de Informação e Material Anarquista – CCMA, que foi distribuído no meio da galera que estava envolvida e se envolvendo com o Squat, com o intuito da estarem adquirindo informação e estar agindo ao mesmo tempo.
Os anos de 2005 e 2006 foram muito agitados, cheios de manifestações e confrontos com a policia, perseguição, ação direta, e ao mesmo tempo muita manifestação cultural.

Lógico que isto não serviu como uma cartilha, sendo apenas a nível de informação. As interações e ações entre o grupo sempre foram regados de muita troca de experiências, ideias, espontaneidade e criatividade. 

 

 

Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Squat Payoll

 


O Squat Payoll germinou liberdade entre os anos de 1996 e 1997. Infelizmente uma curta duração cheia de ataques fascistas dos WP, carecas e polícia.

Aqui temos um relato de um dos komp@s que fazia parte do grupo que okupou a casa.

Squat PAYOLL é una casa com 2 andares, dividida em 17 peças, localizada muito próximo ao centro de Curitiba, esta casa era usada como mocó e uso de "drogas" e mal vista pela vizinhança.

Ocupamos em 30 de julho de 1997 pela necessidade de moradia e opção de vivermos em comunidade, também colocarmos em prática nossos objetivos e levar adiante a resistência squat e a contra cultura Punk. Estamos morando até o momento em 9 pessoas e somos todos Punx anarquistas. 

0 nome PAYOLL se deu em homenagem â comunidade negra "Embernada do paiol de telha", uma comunidade remanescentes de kilombo, que teve suas terras tomadas em 74 pela multinacional alemã cooperativa agrária mista "Entre Rios”, estes negros descendentes de quilombo lutam pela retomada do suas torras até hoje.

No começo, após 3 dias de ocupação, corremos atrás de um advogado, que nos foi cedido pelo Cefuria, que também trabalha com a questão de sem tetos. No 5° dia do ocupação a polícia nos tirou da casa, mas a noite já estávamos de volta.

Tivemos também no começo muito trabalho com a limpeza pelo motivo da casa ser muito grande e a quantidade de lixo, entulho e merda ser enorme, como a água ainda não havia sido religada, tivemos que pegar água na vizinhança e limpamos as partes que precisávamos mais. Todos os banheiros da casa estavam entupidos, havia muitos vidros quebrados, algumas portas fora do lugar e várias pichações bestas por toda a parte, o encanamento também estava danificado.

Hoje estamos melhor organizados, mas por falta de grana os vidros ainda continuam quebrados, o encanamento de algumas partes danificado e algumas pichações continuam, também estamos sem energia elétrica.

Temos alguns princípios de organização, a auto gestão, o faça você mesmo, onde tentamos dividir todas as tarefas na ocupação. Temos trabalhos com vários grupos sociais, até o momento participamos de todos os eventos e atos destes grupos. No mês de novembro a partir do dia 15, até o dia 13 de dezembro, acontecerá a 1° Jornada Cultural Squat PAYOLL com palestras de vários grupos sociais e exposição de material Punk, organizado por nós mesmos.

Estamos também fazendo adesivos, pats, zines e montando uma biblioteca. Há também ensaio de teatro com o grupo alternativo "TEM Q PENSAR", no qual dois ocupas fazem parte.

A maioria dos nazi- fascistas moram perto desta ocupação, estes já tiveram a oportunidade de por fogo am uma outra ocupação que ficava no mesmo bairro onde a carecada morava (FUCK OFF NAZI SKIN), por coincidência umas 2 semanas antes, 2 de nós que aqui estamos haviamos abandonado a_casa, pelo motivo de termos sofrido vários ataques, um de nossos companheiros perdeu a visão de um olho e um outro levou 5 pontos na cabeça, estas ações dos nazis acon¬teceram em dias diferentes.

Aqui na nova ocupação, já os vimos rondando várias vezes e até já saímos na mão com eles. No momento estamos juntando grana para colocarmos luz, vidros e pintarmos a casa por den¬tro, também estamos nos preparando para possíveis ataques dos nazi-fascistas, colocamos barras de ferros por vários pontos da casa, temos foguetes e rojões, iremos colocar ferro, caco de vidro e arame farpado no muro dos fundos, temos também 2 vira-latas que comem mui¬to e latem pouco.


BY CHINA









Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Carapanã Informativo #1



Iniciando a disponibilização de zines, vamos começar com o Carapanã Informativo.

Esta publicação é de maio de 2005 e é importante no processo de formação do Coletivo Carapanã de Rio Branco, Acre.

O Coletivo Carapanã é oriundo de muita interação entre diferentes segmentos culturais/contraculturais. 

O resultado foi a produção escrita, organização de gigs/eventos, manifestações agitando as ruas da capital do Acre, Ocupação (Squatt Kasa Verde), exposição de vídeos, e muita coisa boa.

Esta edição contém poesias da galera, questionamentos e um texto sobre o movimento hippie.


Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal



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