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domingo, 31 de dezembro de 2023

Sinfonia di Cachorro - Punk: muito mais que qualidade sonora

 

Sinfonia di Cachorro - Punk: muito mais que qualidade sonora (DT 1995 split c/ Carcará Core; SP-PR)

Digitalização da fita k7 feita pelo mano Tiago Xiwãripo.

Texto retirado do canal do YouTube HC Produx:

Parte correspondente à Sinfonia di Cachorro da k7 dividida com Carcará Core. 
Sinfonia di Cachorro foi uma banda anarcopunk de SP-PR

01 j.c.  00:00
02 animal de guerra  02:10
03 última guerra  05:05
04 hoje em dia  06:13
05 incêndio da revolução  07:26
06 destruamos o fanatismo religioso  09:08
07 pela emancipação feminina  11:07
08 ocupar é um direito  14:13
09 ? (insurreição cover)  15:57
10 produzir (pós-guerra cover)  18:12

BONUS ao vivo Bragança Paulista - "show de difusão da cultura punk" - 1995

11 j.c. 18:44
12 animal de guerra  20:14
13 ?  22:13
14 ?  23:50
15 pela emancipação feminina  24:51
16 incêndio da revolução  26:38
17 destruamos o fanatismo religioso  27:49
18 capitalismo (carcará core cover)  30:01


- Esta fita possui um encarte separado, que não tenho: caso você tenha, por favor entre em contato.
- A parte bônus foi extraída da k7 adquirida do compa Jefferson Pizoni, com o áudio integral do encontro de 1995, a quem agradeço. As fotos do zine foram cedidas pelo mano Mangão, a quem também agradeço;
- PROCURO: Difekto/LAI (split k7), Amor Algum, Libre Expression, Caótica Desordem, Amusia, Revolta Humana, Peste Humana, Anti Clero, "Você tem medo...? - (compilado ovelha negra prods. de manaus), Kadaver de Deus, Ação e Atitude, Nem Pátria Nem Patrão;
- Escreva: quedabrupta@gmail.com


quinta-feira, 6 de abril de 2023

Ato de Revolta #1

 


Ato de Revolta, número 1, 1997, sem autor. Marialva, Paraná.

Este zine trás lembranças terríveis de violência contra crianças que vivem nas ruas  e indígenas. A face violenta da polícia e da burguesia.

O zine não trás escrito o ano de edição, mas lendo os textos vem as memórias e assim da pra saber quando foi feito. 

O texto Denúncias de tortura, fala do episódio que aconteceu em 1997, quando policiais militares agrediram e torturaram crianças no centro de São Paulo.

A reportagem na Folha de São Paulo pode ser conferida aqui e aqui


Já o texto Violência da página 5, denuncia outro crime que também iria aterrorizar o Brasil. Fala do assassinato do Cacique Galdino Pataxó, que teve seu corpo queimado por Max Rogério Alves, Eron Clóvis Oliveira, Antônio Novely Cardoso Vilanova, Thomas Oliveira de Almeida e Gutemberg Nader de Almeida. 

Ao sair de uma festa, eles jogaram líquido inflamável no indígena e atearam fogo, causando sua morte. Nenhum dos "jovens de classe média alta" ficaram muito tempo presos, e atualmente quase todos pertencem a elite do funcionalismo público em Brasília. 
Um deles chegou até a ser designado por Jair Bolsoasno para um cargo comissionado na Polícia Rodoviária Federal. As intensões do referido governo, sempre foram bem claras. (Fonte: Brasil de Fato)

Ambos acontecimentos, foram em 1997. 



sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Zine de Curitiba, sem nome ou ano.


Este zine me parece estar completo, pois as matérias e texto estão completos, não faltam pedaços.
Mas ao mesmo tempo que parece completo, também tenho a impressão de ser apenas uma folha de papel A4 dobrada de um zine que era maior.

Não tem o nome do zine, algo como uma capa. Não tem data, mas na entrevista com um indivíduo chamado Dumpster, de N.Y./U.S.A. aparece uma pista. A entrevista foi feita em 1995. Dá a entender que é do final dos anos 90 porque no final da entrevista o editor diz que "Entrevistei Dumpster em maio de 1995 de passagem por Cwb num punknic, enquanto todos se divertiam, balançando, escorregando, 'apavorando' a criançada do parque". Uma observação diz: "Nessa época Dumpster não falava português muito bem". Isso dá a entender que ele ficou um tempo por Curitiba, até aprender mais do idioma.

Neste zine (ou pedaço de um) tem esta entrevista onde eles falam sobre bandas mais ativas na época lá nos E.U.A., movimento squatter, e um texto intitulado "Parasita, voluntário". Tem uma lista de bandas e de zines da ápoca.

Acho que vale apena o registro por aqui.



Fonte: Acervo pessoal (Ri)




 

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Insônia #3

Insônia número 3, ano 2, março de 2001.
Editado pelo Tartaruga, no Paraná. Acredito que esta edição já tenha sido feita em Ponta Grossa.

Nesta edição:
- Manifesto anti-racismo
- 8 de março, dia da mulher
- Desarme o mundo

Fonte: Acervo pessoal (Ri)



 

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Insônia Zine #1

 

Insônia Zine número 1, outubro do ano 2000

Esta é a primeira edição "de um trabalho baseado na podre realidade que nos assola. Que nos dá motivos de sobra para perdermos o sono. Seja remorso, inconformismo, raiva, frustrações ou desespero."
Palavras escritas pelo editor, o Tartaruga, que na época estava morando no Squatt Kääzää, em Curitiba, Paraná.

Nesta edição:
- Pensamentos
- Homens e mulheres. "Apenas seres humanos"
- Aparências...
- Utopia
- Ninguém quer pagar para ser oprimido
- Os ingovernáveis


Fonte: Acervo pessoal (Ri)



Informativo Vegetariano

 

Esta foi a primeira edição do Informativo Vegetariano. Editado em Curitiba, Paraná. Sem ano, sem editor/es.

Receitas:
- Maionese vegan 01
- Maionese vegan 02
- Quibe
- Farofa de arroz
- Grão de bico
- Massa de pizza
- Lentilha deliciosa
- Salsicha natural
- Patê de grão de bico
- Assado de legumes
- Molho branco francês
- Strogonoff natural
- Farinha de abobrinha ou repolho
- Salada de legumes com maionese
- Como hidratar o PTS (Proteína Texturizada de Soja)
- Pizza enrolada
- Hambúrgueres de soja
- Queijo de soja

E mais, os textos:
- Porque ser vegetariano?
- Libertação animal


Fonte: Acervo pessoal (Ri)



Estado = Repressão

Estado = Repressão. Primeira edição, agosto de 2002, feito pelo Diego em Ponta Grossa, Paraná.

Nesta edição:
- Mulher
-Sustentando os donos do sistema
- ALCA
- Leão Center, o facista de Ponta Grossa
- Poesias
- Fora os padrões



Fonte: Acervo pessoal (Ri)



Eu lembro dessa treta com o tal Bruno, dono de uma loja chamada Leão Center.

Ficava no centro de Ponta Grossa, no calçadão. Costumávamos ir lá pra manguear e ele mandava os seguranças por a gente pra correr. Se comportava como se o calçadão, um espaço público, fosse a extensão de sua loja.

Uma coisa que chamava atenção era a tatuagem em seu braço... Havia uma numeração. Ele foi um sobrevivente do holocausto na Alemanha. 
Pairava nos pensamentos os horrores que ele viveu com a dura repressão nazista e o extermínio de seus parentes e amigos nos campos de concentração, pra depois de tanto tempo ignorar o que viveu e acabar se comportando de forma autoritária, olhando pra gente como se fossemos insignificantes ou inferiores a ele.

Fodam-se todos os fascistas! 



 

terça-feira, 21 de junho de 2022

Spy Zine Informativo #3

Spy Zine Informativo

 Spy Zine Informativo, ano (?) I, #3. Editado por Anderson, em Francisco Beltrão, Paraná.

Nesta edição:
- Entrevista com Deserdados
- O real e o irreal
- Poesia
- Resenhas de zines
- Demos (Nervopunks, Mush, Veia Cava, Voices, Repressão Social, Kuolema Araukana)
- Tirando uma onda (texto)



Fonte: Acervo pessoal (Ri)



quarta-feira, 15 de junho de 2022

Resgate Social Zine #2

Resgate Social Zine #2

 Resgate Social Zine #2, sem ano. Editado por Gabe e Perna, em Curitiba, Paraná.

Nesta edição:
- Liberalismo econômico: bom ou ruim?
- Sexismo Não!
- Direitos iguais: uma obrigação e não um favor
- Blink 182: Estupidez, mediocridade e muita baixaria
- Adios eternos amigos



Fonte: Acervo pessoal (Ri)



Aktivaj #2

 

Aktivaj #2, 2002

Publicação do grupo Aktivaj - Ação Social e Cultura Libertária. Edição 02, fevereiro de 2002.

Nesta edição:
- Manual de Ação Direta
- Termoelétrica Cofepar
- Argentina
- Entrevista com o CRASS
- Nada de Alca. Carta de estudantes.
- Esperanto
- AGP. Refugiados do Clima



quarta-feira, 8 de junho de 2022

CarnaRock





CarnaRock

Panndora (PR)
Kingdom Of Steel (AC)
Mártires (AC) 
North Extreme Conspiration (RO)
Bedroyt (RO)
Fire Angel (AC)

Dia 03/03/12
18:30 hs

Local: Quadrilhódromo do Tucumã
Rio Branco - Acre

Inteira R$ 20,00 / Meia R$ 10,00





 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Squat Payoll

 


O Squat Payoll germinou liberdade entre os anos de 1996 e 1997. Infelizmente uma curta duração cheia de ataques fascistas dos WP, carecas e polícia.

Aqui temos um relato de um dos komp@s que fazia parte do grupo que okupou a casa.

Squat PAYOLL é una casa com 2 andares, dividida em 17 peças, localizada muito próximo ao centro de Curitiba, esta casa era usada como mocó e uso de "drogas" e mal vista pela vizinhança.

Ocupamos em 30 de julho de 1997 pela necessidade de moradia e opção de vivermos em comunidade, também colocarmos em prática nossos objetivos e levar adiante a resistência squat e a contra cultura Punk. Estamos morando até o momento em 9 pessoas e somos todos Punx anarquistas. 

0 nome PAYOLL se deu em homenagem â comunidade negra "Embernada do paiol de telha", uma comunidade remanescentes de kilombo, que teve suas terras tomadas em 74 pela multinacional alemã cooperativa agrária mista "Entre Rios”, estes negros descendentes de quilombo lutam pela retomada do suas torras até hoje.

No começo, após 3 dias de ocupação, corremos atrás de um advogado, que nos foi cedido pelo Cefuria, que também trabalha com a questão de sem tetos. No 5° dia do ocupação a polícia nos tirou da casa, mas a noite já estávamos de volta.

Tivemos também no começo muito trabalho com a limpeza pelo motivo da casa ser muito grande e a quantidade de lixo, entulho e merda ser enorme, como a água ainda não havia sido religada, tivemos que pegar água na vizinhança e limpamos as partes que precisávamos mais. Todos os banheiros da casa estavam entupidos, havia muitos vidros quebrados, algumas portas fora do lugar e várias pichações bestas por toda a parte, o encanamento também estava danificado.

Hoje estamos melhor organizados, mas por falta de grana os vidros ainda continuam quebrados, o encanamento de algumas partes danificado e algumas pichações continuam, também estamos sem energia elétrica.

Temos alguns princípios de organização, a auto gestão, o faça você mesmo, onde tentamos dividir todas as tarefas na ocupação. Temos trabalhos com vários grupos sociais, até o momento participamos de todos os eventos e atos destes grupos. No mês de novembro a partir do dia 15, até o dia 13 de dezembro, acontecerá a 1° Jornada Cultural Squat PAYOLL com palestras de vários grupos sociais e exposição de material Punk, organizado por nós mesmos.

Estamos também fazendo adesivos, pats, zines e montando uma biblioteca. Há também ensaio de teatro com o grupo alternativo "TEM Q PENSAR", no qual dois ocupas fazem parte.

A maioria dos nazi- fascistas moram perto desta ocupação, estes já tiveram a oportunidade de por fogo am uma outra ocupação que ficava no mesmo bairro onde a carecada morava (FUCK OFF NAZI SKIN), por coincidência umas 2 semanas antes, 2 de nós que aqui estamos haviamos abandonado a_casa, pelo motivo de termos sofrido vários ataques, um de nossos companheiros perdeu a visão de um olho e um outro levou 5 pontos na cabeça, estas ações dos nazis acon¬teceram em dias diferentes.

Aqui na nova ocupação, já os vimos rondando várias vezes e até já saímos na mão com eles. No momento estamos juntando grana para colocarmos luz, vidros e pintarmos a casa por den¬tro, também estamos nos preparando para possíveis ataques dos nazi-fascistas, colocamos barras de ferros por vários pontos da casa, temos foguetes e rojões, iremos colocar ferro, caco de vidro e arame farpado no muro dos fundos, temos também 2 vira-latas que comem mui¬to e latem pouco.


BY CHINA









Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Metal Rebellion

 


Metal Rebellion

Porto Velho-RO

Dia: 14/03/15
Local: Clube da Olga


Bandas
Holder (Maringá-PR)
Putrid Gore (Porto Velho-RO)
Incinerador (Porto Velho-RO)
PHC (Porto Velho-RO)

Realização
Kannibal Produções


Baixar

 

Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Gritando Contra os Muros #2

 

Gritando Contra os Muros #2, 1997
Gritando Contra os Muros #2, 1997

Esta é a edição número 2 do zine Gritando Contra os Muros, de 1997. Editado em Curitiba por Igor e Shu.
Esta edição fala sobre direitos humanos, machismo e uma reflexão sobre a juventude da época.


Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal