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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

(Re) Invenção do anarcofeminismo: Anarcofeminista na cena punk (1990-2012)

 


Tese de Gabriela Miranda Marques, submetida ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade — Federal de Santa Catarina como requisito parcial para obtenção do grau de doutora em História Cultural.

Florianópolis-SC, 2016

RESUMO

Esta tese analisa a (re)invenção do anarcofeminismo a partir dos anos 1990 até 2012. Este feminismo vai emergir no interior da cena punk no Brasil, mais precisamente na cena anarcopunk; no cruzamento entre punk, anarquismo e feminismo. Compreende-se este anarcofeminismo como uma bricolagem: de teorias, identidades e modos de ação. Para observar como ele se constituiu, lançamos mão de dois tipos de fontes: entrevistas e fanzines. Os fanzines são as fontes privilegiadas nesta pesquisa, observar-se-á o seu caráter de pastiche que ajuda a compor a bricolagem anarcofeminista e através deles perceberemos como essas anarcofeministas se constituem, ao mesmo tempo, como algo novo e que se relaciona de uma forma geracional com anarcofeminismos do passado. — Observaremos como sob o guarda chuva anarcofeminista coexistem diferentes temporalidades; como os debates e as identidades se constituem de forma múltipla e fluída, sem pretensão de coerência, e muitas vezes são estratégicos para encampar suas lutas.

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.

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quarta-feira, 21 de junho de 2023

Ódio, Solidão e Conflito - Sombrias Baladas

 

Ódio, Solidão e Conflito - Sombrias Baladas (DT. 1999; Palhoça/SC)

Digitalização da fita k7 feita pelo mano Tiago Xiwãripo.
Texto retirado do canal do YouTube HC Produx:

"Eis o encarte de 'Sombrias Baladas', cada página reflete o escrito que compõe determinado som. Propositadamente ilustrada! Uma climatização para evidenciar o sombrio? Não, a obviedade não poderia limitar estas vastas distorções... Os sons foram gravados e produzidos de nossos esforços, em meio à precariedade caseira, contando com a ajuda de Estranho (backing em "Total Desgraça", liquidificador em "Timor is dead", dentre outras colaborações não banais). Gravamos no período de um mês: o lado A foi gravado em 03/10/99, e o lado B teve as gravações divididas, sendo que em 12/10/99 gravamos até "Sociedade de consumo para consumo da sociedade", em 16/10/99 até "A comédia", e em 17/10/99 os dois últimos sons.

Queremos lembrar que o Clemílson fez os scanners das fotos, a gráfica do release e a estampa para o corpo da k7. A distribuição, como todo o resto, está partindo somente de nós, nenhuma distribuidora está envolvida. Caso tenha interesse na distribuição, entre em contato, pois repudiamos toda produção codificada por barras e outras merdas. Alguns encartes não possuem tradução das letras. Algo mais? Escreva!!!"

Este vídeo é o resultado de um esforço coletivo, onde o mesmo foi feito pelo compa Ri (amazoniaunderground.blogspot.com e canal de youtube Amazônia Underground) a partir da masterização (a cargo da HC Produx) do áudio extraído do CDr adquirido da Fat Grinder (@gordoalvesaraujo) e das imagens do encarte gentilmente cedidas pelo mano Anderson Gordo.

01 - Intro 
02 - Eu odeio você 
03 - Estamos contra as leis 
04 - Descanso e paz 
05 - Crepúsculo
06 - Pain and hate
07 - Total desgraça (cover Total Desgraça)
08 - Intervenção 1ª
09 - Apenas uma história
10 - Hardline
11 - Pedrada (instrumental) 
12 - Timor is dead 
13 - Levante-se para morrer 
14 - Já estamos mortos-as e tentamos nos enganar 
15 - Quem se importa
16 - Canção de amor 
17 - Sociedade de consumo para consumo da sociedade 
18 - Nas ruas (instrumental)  
19 - Navio dos-das malditos-as 
20 - Intervenção 2ª 
21 - A comédia 
22 - Ódio 
23 - Fim de curso

Ódio, Solidão e Conflito é:

Daka - Baixo e letras
Rakkoh - Bateria e letras 




quinta-feira, 20 de abril de 2023

Poesia


Esta é uma poesia feita pelo Bola, deve ser de 2001, quando estive em Florianópolis, Santa Catarina.


 

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Mujeres Que Ablan #1

 


Mujeres Que Ablan, primeira edição. 2002, Desterro, Santa Catarina.
Feito por Elisa, Nádia e Hariane.

Nesta edição:
- Mulher de hoje
- Feminismo real
- Emma Goldman
- Atrocidades no mundo contra a mulher!! 
- Aborto
- Uma estorinha de amor...



Lápis Negro #1


Lápis Negro, ano 1, número 1, novembro de 2006.
"Rabiscado no Squat Korrcell" em Blumenau, Santa Catarina. Editado pelo China.

Este é um poesine. Você pode estar dando uma sacada aí e abaixo, e pode também salvar para ler depois ou imprimir, fique a vontade



 

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Rosas Deterioradas

Rosas Deterioradas

 Rosas Deterioradas, deve ser do comecinho dos anos 2000's. Poesias deterioradas por Seca e China. 


quarta-feira, 15 de junho de 2022

Blasfêmia #2

Blasfêmia #2
Blasfêmia #2, sem ano. Acredito ser do começo dos anos 2000's.
Editado por Carlos em Florianópolis, Santa Catarina, o zine tem como objetivo "propagar a cultura do movimento punk dentro da sua essência básica, a contestação!"


quarta-feira, 8 de junho de 2022

Mujeres Que Ablan #2

 

Mujeres Que Ablan 

Zine Mujeres Que Ablan #2, sem ano, mas deve ser de 2003, lembro de pegar esse zine em mãos.
Editado por Eliza, Nádia, Mariane, e Renata, em Florianópolis, Santa Catarina.
Opiniões, desabafo, chorros de tristes pessoas.



Atos de Ódio #1

Atos de Ódio

 Atos de Ódio #1, editado por Coiote em Florianópolis, Santa Catarina.

Nesta edição:
- Exploração da mulher
- Banda Confusion Of Tongues
- Ocupações no Porto (Portugal)
- Boicote a banda pseudo punk hardcore Extremamente Irritante


segunda-feira, 6 de junho de 2022

Sussurro Zine#1

Sussurro Zine, #1, ano (?), Santa Catarina

 Sussurro Zine, #1, maio, primeira metade dos anos 2000. Aparece o ano mas foi cortado durante a fotocópia. Editado pela Daka e o Rakkoh em Palhoça, Santa Catarina.