sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Curso de Esperanto - Exercícios de Pronúncia

 

Curso de Esperanto - Exercícios de Pronúncia.
Realmente não lembro o ano. Este zine é de São José dos Campos, São Paulo.

Atenção na numeração das páginas na versão para imprimir. Pra facilitar na hora de dobrar o papel eu escrevi a lápis na parte superior da página, sempre na orelha do zine.


Punk y Kaos #2


Punk y Kaos, número 2, ano 2007 de João Pessoa, Paraíba. Editado pelo Neurotikaos.

Nesta edição:
- Informes da cena punk
- Punk
- Ícones punx??? Vão se fuder...
- Carecas da Paraíba
- Amanhã será que haverá???
- Qual é a diferença de prostituição e exploração infantil?


 

Contra a Intolerância e a Discriminação - UMP


Contra a Intolerância e a Discriminação, União do Movimento Punk - UMP São Paulo.


 

María Castaña - Centro Cultural Independiente

 


María Castaña - Centro Cultural Independiente, programación Mayo 2006.

Este espaço fica em Córdova, Argentina. Ao que parece ainda estão na ativa, pois encontrei a página deles no Facebook.




Livre Amostra de Vídeos Subterrâneos


Livre Amostra de Vídeos Subterrâneos

Todos os sábados y quartas
A partir de 17/09
Às 18 horas
Gratuito

Local:
Kasa de Kultura Autônoma

Programação:
  Sonho Real: 17/09 y 21/09
Panteras Negras: 24/09 y 28/09
Além do cidadão Kane: 01/10 y 05/10
A história secreta da Cia: 15/10 y 19/10


Não lembro o ano e nem local. Quem souber, por favor avisa.



 

Panteras Negras - Black Panthers


Material de difusão anti-racista. Infelizmente não lembro o ano, mas deve ser da segunda metade dos anos 2000. 
Editado pelo Jader, de Porto Alegre.

Textos:
- Panteras Negras
- Visão original
- História do Partido dos Panteras Negras
- Contexto histórico da formação do partido
- O Nascimento do partido dos Panteras Negras
- O movimento "Libertem Huey" e o crescimento do partido
- A última célula
- A plataforma do partido dos Panteras Negras e o programa "O que queremos, no que acreditamos"
- Os Panteras Negras na visão de um punk

Recicle os selos


Um recado que era muito comum nas cartas. Os selos vinham com cola em cima, ele ficava impermeabilizado. Bastava um pouco de saliva no dedo para tirar os carimbos e reaproveitar os selos.