Movido pelos fortes protestos do caótico ano de 2005 em Rio Branco/Acre, ergue-se a Bugiu, contra toda autoridade e qualquer forma de discriminação.
Com a proposta de fazer um noise core totalmente ao estilo DIY (Do It Yourself, FAÇA VOCÊ MESMO), as letras vem trazendo ódio ao patriarcado, as desigualdades sociais, a toda discriminação, preconceito, nacionalismo e ao fascismo.
Tendo na primeira formação Ri (gritos) e Nonoca (bareria), tocou pelo primeira vez com uma participação na primeira edição do Quinari Noise em Senador Guiomard-Ac.
A banda dá uma pausa, e tem seu retorno com Didjus, que infelizmente nos deixou em 2020, vitima do genocida através do Covid-19.
Em 2021 Sonia assume a guitarra destes protestos e desconstrução musical, que é o que consiste a Bugiu.
Formação:
Nonokaüs - Bateria
Sonia - Guitarra
Ri - Gritos e baixo