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quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Frutos da Miséria


Frutos da Miséria # 1 editado por Alessandro e Halisson, Teresina/PI. Sem ano, mas acredito ser da segunda metade dos anos 90.

Nesta edição:
- Brado Revolucionário (banda)
- Trabalho de menores e menores abandonados
- Miséria e fome
- Polícia
- Mais armas, mais fome
- Os Proleta's (banda)
- Funeral (banda)
- 1º de Maio, falso dia dos trabalhadores
- Restos (banda)
- Diversão irracional
- Nomes Feios (banda)
- Terror-terror (banda)
- HDC (banda)
- A dupla exploração
- Ação e anarquia
- Anarquia...
- Dia 16 de outubro, dia internacional anti-Mc Donalds
- Jovens contra miséria
- CS56 (banda)
- Nota de esclarecimento

Fonte:
Esta é uma colaboração do amigo Tiago, do canal do YouTube HC Produx Knups.


 

 

terça-feira, 25 de outubro de 2022

El 1 de Mayo 2005 en Colombia


Em 1º de maio de 2005 na Colômbia.

Um assassinato, dezenas de feridos e vários detidos.

A gigantesca marcha incluiu sindicalistas, camponeses, estudantes, desempregados e ativistas. A manifestação não só lembrou aqueles que foram assassinados pelo Estado em Chicago, como também denunciou a precária situação econômica e social que o país vive atualmente, exigiu a suspensão das negociações do TCL e tornou públicas as atrocidades cometidas pelo atual governo fascista. Atrocidades que também ocorreram neste fatídico dia em que a ESMAD (polícia de choque) começou a disparar gás lacrimogêneo sem motivo e passou, após uma explosão, a reprimir violentamente os manifestantes, espancando-os com cassetetes e balas de borracha.

Assassinato pelo Estado
O jovem assassinado era membro do bloco anarquista que participou da marcha. Assassinado pela polícia, tentáculo de um Estado baseado na miséria e no terror.

Prisões
Em 16 de maio, dois membros do C.E.L. (Centro de Estudos Libertários).
Em uma clara demonstração de que a perseguição e repressão ao movimento anarquista por parte do Estado está na ordem do dia em qualquer lugar, assim como muitas, e será a nossa resposta.

PELA ANARQUIA, MORTE AO ESTADO E AO CAPITAL!!!



 

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Punto de Vista Positivo #1

Punto de Vista Positivo. Zine Anarcho Straight Edge. Ano 1, número 1, de março de 1995.
Editado por Rodrigo de São Paulo/SP e Shina de Santo Amaro/SP.

Nesta edição:
- Está em suas mãos!!!
- Aves de rapina - Os predadores humanos
- Fobia Duros Sentimentos
- Pense novamente
- Fascismo inglês
- O vegetarianismo deve ser encarado como uma fase de transição para algo realmente livre de crueldade: o veganismo
- Anarquia...
- A.L.F. e a farsa dos laboratórios
- Positivismo: Pensamento de luta!!!
- Anarquistas Contra o Racismo (ACR)
- Drogas? Não, muito obrigado!!!
- Bullshit Detector Four
- McCensura e McDifamação
- JULI (Juventude Libertária)
- Entrevista com as bandas
  - Active Youth
  - Blindfold
  - Dumblindeaf




Como este zine já está um pouco surrado por causa do tempo e a forma inadequada de armazenamento, as páginas estão bem amareladas, não ficou muito bom para imprimir. Então escaniei de novo na opção de "preto e branco". Caso queiram conferir pra ver se está melhor a qualidade da impressão, segue abaixo.


 

Libres y Salvajes - La diversidad insurreccional

Libres y Salvajes - La diversidad insurreccional

Estos últimos tiempos se há iniciado um debate muy necesario, después de tantos años de parálisis dogmática y de mirarnos el ombligo de los años treinta. Los principales centros han sido, por una parte El insurreccionalismo anarquista representado sobretodo por los compañeros de Estado Italiano y por outra los anrquistas primitivistas representados especialmente por las corrientes anglosajonas de << green anarchy >>  tanto en Oregon como en El Reino Unido, estas dos corrientes de hecho se confundem en la corriente de << anarquía insurreccionalista verde o anticivilización >>.
Es particularmente estimulante que el debate se desplace desde el tedioso y repetitivo cnt’s-gt’s  (sea para distinguirse la una de la outra, o para fusionarse en quiméricas operaciones de unidad) a posiciones más frescas e interesantes, en  el fondo es un  debate interrumpido por más de 100 años de << anarquismo de estado >>.

Barcelona, 2002.


Nos últimos tempos, começou um debate muito necessário, depois de tantos anos de paralisia dogmática e olhando para o umbigo dos anos trinta. Os principais centros têm sido, por um lado, o insurrecionalismo anarquista, representado sobretudo pelos companheiros de estado italianos, e por outro lado, os anarquistas primitivistas, representados especialmente pelas correntes anglo-saxônicas de <<anarquia verde>> tanto em Oregon e no Reino Unido, essas duas correntes de fato se confundem na corrente da <<anarquia insurrecionalista verde ou anti-civilização>>.
É particularmente estimulante que o debate passe dos tediosos e repetitivos cnt's-gt's (ou para distinguir um do outro, ou para se fundir em operações unitárias quiméricas) para posições mais frescas e interessantes, basicamente é um debate interrompido por mais de 100 anos de <<anarquismo de estado>>.

Barcelona, 2002.

 

quarta-feira, 15 de junho de 2022

Federalismo e Autogestão na Comunidade

Federalismo e Autogestão na Comunidade

Um pouco de organização anarquista. Federalismo e Autogestão na Comunidade, por Rafael Viana.

O zine não indica o ano, mas é dos primeiros anos dos 2000's.

Baixar | Versão pra imprimir

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Coragem #1

 

Coragem, Ano 1, #1, julho 1999

Coragem, Informativo da União Libertária Petrolinense - ULP/PE, ano 1, número 1, julho de 1999.

Textos:
- Por que Anarquia?
- A violência do mundo das leis
- Deus!?!
- Uma visão contra a globalização 



sexta-feira, 3 de junho de 2022

Crônica Subversiva #6

 Crônica Subversiva #6, 2020

Crônica Subversiva #6, 2020

Crônica Subversiva #6, 2020


Sexta edição do zine Crônica Subversiva. Zine de Porto Alegre impresso em papel A4.


ARTIGOS:
- Covid-19: A Anarquia em tempos de pandemia.

- Gustavo Rodriguez, de algum lugar do planeta Terra

- Reflexões sobre a Pandemia do Covid-19;

- Coletivo Tapuru Punk , desde o Belém do Pará;

- A revolta é Reproduzível e Contagiosa.
publicação Madre Tierra, desde Santiago do Chile;

- As revoltas em tempos de Pandemia. Uma breve cronologia.

MEMÓRIA COMBATIVA:
- Natalino Rodrigues: Anarquista de ação, um indomável, um padeiro agitador. Armando
Guerra.

UMA FLAMEJANTE CLAREZA:
- São Carlos: Fogo na liberdade plástica;

- Cordisburgo O pixador sem amnésia!;

- São Paulo. Fogo da Vingança;

- De ambos lados da cordilheira;

- 5G;

- Fogo nos racistas.

PELA TERRA CONTRA O CAPITAL:
- Atualização das retomadas;

- Despejo do Quilombo Campo Grande;

- A luta dos Mapuche contra o Estado Chileno;

- É fogo!;

- Contra o Trilho do Trem da UPM;

RESENHAS:
- Econtro Punk Amazônia Em Kaos;

- Como vivimos desde la Anarquia la lucha y los disturbios por el poder en Bolívia;

- Foge Cara, Foge! Xosé Tarrio Gonzalez;

- Amazônia em Kaos: Relatos punks abaixo da Linha do Equador. Jaddson Luiz, Joker Índio, Johnny Hardcore Nihil, Marina Knup, Mauricio Remígio, Valo Velho;

- Das ruas;

CATAKLISMA:
- Mônica Caballero e Francisco Solar. Cara a cara com o inimigo mais uma vez;

- Gabriel Pombo da Silva;

- Actualizações: Indonésia, Bielorússia, Rússia. Ilya Romanov;

- Rebeliões nos Presídios



Papel A4 aberto mesmo, basta imprimir frente e verso.
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Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Ocupar Espaços Vazios

 

Ocupar Espaços Vazios, 2005, Rio Branco-AC

Ocupar Espaços Vazios foi uma única edição, feita em 2005 em Rio Branco, Acre.
 
Nesta época estavam começando os primeiros passos na movimentação de okupação de casas abandonadas, e foi assim surgiu o Squat Kasa Verde.

Este zine contém um texto do Centro de Informação e Material Anarquista – CCMA, que foi distribuído no meio da galera que estava envolvida e se envolvendo com o Squat, com o intuito da estarem adquirindo informação e estar agindo ao mesmo tempo.
Os anos de 2005 e 2006 foram muito agitados, cheios de manifestações e confrontos com a policia, perseguição, ação direta, e ao mesmo tempo muita manifestação cultural.

Lógico que isto não serviu como uma cartilha, sendo apenas a nível de informação. As interações e ações entre o grupo sempre foram regados de muita troca de experiências, ideias, espontaneidade e criatividade. 

 

 

Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Squat Payoll

 


O Squat Payoll germinou liberdade entre os anos de 1996 e 1997. Infelizmente uma curta duração cheia de ataques fascistas dos WP, carecas e polícia.

Aqui temos um relato de um dos komp@s que fazia parte do grupo que okupou a casa.

Squat PAYOLL é una casa com 2 andares, dividida em 17 peças, localizada muito próximo ao centro de Curitiba, esta casa era usada como mocó e uso de "drogas" e mal vista pela vizinhança.

Ocupamos em 30 de julho de 1997 pela necessidade de moradia e opção de vivermos em comunidade, também colocarmos em prática nossos objetivos e levar adiante a resistência squat e a contra cultura Punk. Estamos morando até o momento em 9 pessoas e somos todos Punx anarquistas. 

0 nome PAYOLL se deu em homenagem â comunidade negra "Embernada do paiol de telha", uma comunidade remanescentes de kilombo, que teve suas terras tomadas em 74 pela multinacional alemã cooperativa agrária mista "Entre Rios”, estes negros descendentes de quilombo lutam pela retomada do suas torras até hoje.

No começo, após 3 dias de ocupação, corremos atrás de um advogado, que nos foi cedido pelo Cefuria, que também trabalha com a questão de sem tetos. No 5° dia do ocupação a polícia nos tirou da casa, mas a noite já estávamos de volta.

Tivemos também no começo muito trabalho com a limpeza pelo motivo da casa ser muito grande e a quantidade de lixo, entulho e merda ser enorme, como a água ainda não havia sido religada, tivemos que pegar água na vizinhança e limpamos as partes que precisávamos mais. Todos os banheiros da casa estavam entupidos, havia muitos vidros quebrados, algumas portas fora do lugar e várias pichações bestas por toda a parte, o encanamento também estava danificado.

Hoje estamos melhor organizados, mas por falta de grana os vidros ainda continuam quebrados, o encanamento de algumas partes danificado e algumas pichações continuam, também estamos sem energia elétrica.

Temos alguns princípios de organização, a auto gestão, o faça você mesmo, onde tentamos dividir todas as tarefas na ocupação. Temos trabalhos com vários grupos sociais, até o momento participamos de todos os eventos e atos destes grupos. No mês de novembro a partir do dia 15, até o dia 13 de dezembro, acontecerá a 1° Jornada Cultural Squat PAYOLL com palestras de vários grupos sociais e exposição de material Punk, organizado por nós mesmos.

Estamos também fazendo adesivos, pats, zines e montando uma biblioteca. Há também ensaio de teatro com o grupo alternativo "TEM Q PENSAR", no qual dois ocupas fazem parte.

A maioria dos nazi- fascistas moram perto desta ocupação, estes já tiveram a oportunidade de por fogo am uma outra ocupação que ficava no mesmo bairro onde a carecada morava (FUCK OFF NAZI SKIN), por coincidência umas 2 semanas antes, 2 de nós que aqui estamos haviamos abandonado a_casa, pelo motivo de termos sofrido vários ataques, um de nossos companheiros perdeu a visão de um olho e um outro levou 5 pontos na cabeça, estas ações dos nazis acon¬teceram em dias diferentes.

Aqui na nova ocupação, já os vimos rondando várias vezes e até já saímos na mão com eles. No momento estamos juntando grana para colocarmos luz, vidros e pintarmos a casa por den¬tro, também estamos nos preparando para possíveis ataques dos nazi-fascistas, colocamos barras de ferros por vários pontos da casa, temos foguetes e rojões, iremos colocar ferro, caco de vidro e arame farpado no muro dos fundos, temos também 2 vira-latas que comem mui¬to e latem pouco.


BY CHINA









Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Pandora - Coletivo Anarco-feminista #5

Pandora - Coletivo Anarco-feminista, Ano II, #5, setembro de 1994

Informativo aperiódico do Coletivo Anarco-feminista editado em 1994, na cidade de Guarulhos-SP.
O editorial foi escrito por Fábio, do K. R. A. P. Aborda a luta específica das mulheres. 

Um texto escrito por Valéria Bolevari parece estar faltando partes, o que dá a entender que falta pelo menos (no mínimo) uma folha de papel A4 do zine. 

Márcia Miranda assina outro texto, sobre o mercado de trabalho e a luta das mulheres neste contexto. 

Mesmo faltando parte, acredito que vale apena a leitura.


Caso você tenha outras edições ou esta mesma para ajudar e deixar o zine completo, colabore.
 
 

 
Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal
 

Abasteça sua mente #1

Abasteça sua mente #1, ano (?)


Abasteça sua mente é de Rio Pomba, Minas Gerais, editado por Sininho, Naná e Cínthia.

A edição número 1, vem com textos e reflexões, sobre a televisão e o racismo, notas sobre anarquismo e globalização.
 

 Caso você tenha mais edições deste, ou de outros zines e queira compartilhar, manda pra gente.
amazoniaunderground@gmail.com



Por: Ricardo Padula (Ri)

Fonte: Acervo pessoal