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quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Educação, ideologia e a construção do sujeito


Educação, ideologia e a construção do sujeito

Coletivo Salamandra Negra digitaliza, imprime e encaderna conteúdo de domínio publico, autorizado por editores ou não, por acreditar que o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Nossas publicações são artesanais (pequenos livros e zines), não temos nenhum tipo de maquinário industrial ou incentivo ou patrocínio econômico, portanto nossas edições tem um custo mínimo que são repassados para os leitores (cartão / capa, papel / texto interno, tinta / impressão, cola, grampos e um custo mínimo de mão de obra, energia e etc.)

Se os Livros tivessem preços acessíveis, todos poderiam compra-los. À digitalização e reprodução desta obra é um protesto contra a exclusão cultural, e por consequência social, causada pelos preços abusivos dos livros publicados e editados no Brasil. Assim é liberada a reprodução desta publicação em qualquer circunstancia.

O Coletivo Salamandra Negra desta forma se integra ao conjunto das editoras artesanais, cujo grande diferencial está no acabamento quase personalizado dos livros, com encadernações feitas à mão, tiragens bem pequenas. A comercialização, normalmente é feita em contato direto com o leitor, em eventos ou através da internet, utilizando as redes sociais para divulgação.

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.



 

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Anarko-Ideais, #3


 

Anarko-Ideais, #3, fevereiro de 2014. Editado por M. Darrieux.


Nesta edição:
- Terrorismo de Estado
- Vítimas do Estado
- Mudança está vindo

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.


quarta-feira, 1 de novembro de 2023

(Re) Invenção do anarcofeminismo: Anarcofeminista na cena punk (1990-2012)

 


Tese de Gabriela Miranda Marques, submetida ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade — Federal de Santa Catarina como requisito parcial para obtenção do grau de doutora em História Cultural.

Florianópolis-SC, 2016

RESUMO

Esta tese analisa a (re)invenção do anarcofeminismo a partir dos anos 1990 até 2012. Este feminismo vai emergir no interior da cena punk no Brasil, mais precisamente na cena anarcopunk; no cruzamento entre punk, anarquismo e feminismo. Compreende-se este anarcofeminismo como uma bricolagem: de teorias, identidades e modos de ação. Para observar como ele se constituiu, lançamos mão de dois tipos de fontes: entrevistas e fanzines. Os fanzines são as fontes privilegiadas nesta pesquisa, observar-se-á o seu caráter de pastiche que ajuda a compor a bricolagem anarcofeminista e através deles perceberemos como essas anarcofeministas se constituem, ao mesmo tempo, como algo novo e que se relaciona de uma forma geracional com anarcofeminismos do passado. — Observaremos como sob o guarda chuva anarcofeminista coexistem diferentes temporalidades; como os debates e as identidades se constituem de forma múltipla e fluída, sem pretensão de coerência, e muitas vezes são estratégicos para encampar suas lutas.

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.

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Anarko-Ideais #2

 

Anarko-Ideais, #2, junho de 2013. Editado por M. Darrieux.

Nesta edição:
- A destruição global
- O impacto que causamos
- Obsolescencia Planejada
- Um desabafo

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.


Anarko-Ideais #1

 


Anarko-Ideais, primeira edição, janeiro de 2013. Editado por M. Darrieux.

Nesta edição:
- Começar do início: O que é anarquia?
- Democracia?
- Sindicalismo e cooperativismo
- Um pouco de história

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.



A Inimiga da Rainha #2


Sobre a revista:
Somos uma crítica ao machismo dentro do movimento anarquista, e ao feminismo reacionário cooptado pelo capitalismo.

Não só homens são revolucionários, portanto nem só homens podem ser reacionários.

Afrontamos e homenagiamos não a base de uma ideologia, mas à base de uma integridade pessoal e politica que visa o extermínio do Patriarcado, da Supremacia branca, do Fascismo, e do Capitalismo.

Nesta edição:

- Combatendo a invisibilidade: Maria Lacerda de Moura
[Mirna Wabi-Sabi] 

- Por que refletir sobre as mulheres anarquistas através da história
[Larissa Santos] 

- Bakunin e a Educação Libertária
[Ana Rita Santos Tabosa]

- Anarquismo e Audiovisual: algumas reflexões
[Festival do Filme Anarquista e Punk de São Paulo]

- O Negro, A Negra
[Lucy Parsons]

- Combatendo a invisibilidade: Lucy Parsons
[Mirna Wabi-Sabi]

- Poesia de uma vira-lata
[Sophia Araújo]

- Memória da luta feminina pela Anarquia
[Angela Roberti e Ingrid Souza]

- Urbanocentrismo
[INFOGUERRA]

- Citações 

- Tirando a camisa de força
[Campos Roxos]

- Sobre a Revista/Créditos

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.



 



 

A Inimiga da Rainha #1


Xs contribuidorxs dessa revista são pessoas de diversas partes do mundo, e certos textos foram traduzidos.

Artigos originais em português e contribuidorxs brasileirxs são:
Anuar, Moska, Mirna, GT de Gênero, Valter e Jean S.

Inner Galaktik: Artista da Slovenia, artigo original em inglês. Traduzido por Mirna.

Jean Freitag: Ativista queer da Alemanha, artigo original em inglês. Traduzido por Mirna.

Emma Goldman: Anarquista dos Estados Unidos, texto de 1910, original em inglês. Traduzido por Antônio.

Josefa Martin Luengo: Anarquista da Espanha, texto original em espanhol.

Ageda: Feminista do Pais Basco, texto original em espanhol. Traduzido por Patchelli.


Contato: diyworkshop@riseup.net

Fonte:
Acervo de Matheus Darrieux, Chao Li, e outros.